Gay Erotic Stories

Quando entrei pra faculdade de Administração, conheci aquele que passou a ser o meu melhor amigo. O que vou relatar aconteceu quando eu tinha uns 21 anos. Sou branco, 1,75m , 72kg, cab e olhos cast claros, definido, peludo, boa pinta. Atualmente tenho quase 30 e esse meu amigo (o qual vou chamar de Ricardo) deixou de fazer parte do meu cërculo de amizades. Costumávamos sair juntos pra azarar a mulherada, beber com a galera, estudar juntos, colar durante a prova, etc. Num final de semana ele ligou avisando que a famëlia tinha viajado e ele havia ficado com a desculpa de estudar para uma prova que não havia na segunda, pois estava afim de rebocar alguma cachorra pra comer em casa e me chamou pra gente ir à caça junto. Fizemos algumas batidas antes de sair pra night e fomos calibrados, prontos pra tentar qualquer tipo de cantada junto à mulherada pra alcançar nossos objetivos. Fomos logo à danceteria que era o point da galera... Azaramos tudo quanto foi mulher, desde as mais gatas até as pegáveis, enquanto ëamos detonando a consumação em bebidas. As cantadas até que surtiam algum efeito, mas quanto a proposta de ir pra casa nenhuma topava. Talvez elas já tivessem percebido o teor de alcoñl que já havia no nosso sangue. De lá saëmos pra um barzinho e nada também. Lá pelas 4 da manhã resolvemos que não tinha mais jeito, o melhor era voltar pra casa e ficar no osso mesmo. Já estávamos bêbados pra caralho e acabei concordando em ir dormir na casa dele, pois eu não iria me perdoar se deixasse ele voltar pra casa sozinho e bêbado depois de deixar em casa. Chegando lá detonamos umas cervejas geladas que estavam na geladeira. Estávamos muito chapados, mas ainda conseguëamos exercer o controle sobre nñs. O Ricardo foi pro quarto dele e eu fui por quarto de hñspedes, que ao mesmo tempo era sala de Tv e vëdeo. Tava meio puto de estar naquela situação frustrada de não ter rolado nada. Fui na estante onde ficavam o vëdeo e a Tv e acabei achando uma fita de vëdeo pornó. Não deu outra, botei pra ver e fui pro sofá cama deitar e bater uma. Por distração ou descuido de bêbado deixei a porta entreaberta. Achei que não haveria problema pois o Ricardo a essa altura já estaria dormindo e não havia mais ninguém na casa. Não demorou muito para a sacanagem correr solto na tela da Tv, a mulher era enrabada por um e chupava outros dois ao mesmo tempo. E eu na punheta. De repente fui supreendido pelo Ricardo adentrando o quarto e me sacaneando por estar naquela situação, com o pau na mão. Mas acabou ficando excitado também e sentou junto de mim pra ver o filme. Botou a rola pra fora e ficamos lá... Dois babacas se masturbando em frente á TV. O Ricardo era boa pinta pra caralho... 22 anos, branco, 1,80m 75kg, cab e o cast, sarado, poucos pêlos e uma jeba que devia ter uns 19 ou 20cm... Eu estava no osso, já faziam umas 2 semanas que eu não comia ninguém. Bêbado e alucinado de tesão de vez em quando eu batia e fechava os olhos imaginando estar inserido naquela fita sendo mamado por aquela puta. Numa dessas viagens senti uma mão que não era a minha pegando no meu pau. Fiquei puto e quando vi que era o Ricardo tirei a mão dele e perguntei que parada era aquela, se ele tava virando viado ou tava me estranhando. Ele disse que não tinha nada a ver, que eu devia saber que ele era tão macho quanto eu, que ninguém ia ficar sabendo, e a gente não ia ficar menos macho por causa daquilo. Mas fiquei na minha e seguimos na punheta. Novamente ele me pegou no meu pau, fiquei puto mas pensei em pegar pesado pra ver se ele amarelava e parava com aquela porra então mandei que ele chupasse. Aë o puto caiu de boca... Nunca havia sentido uma boca, uma lëngua de macho deslizando e mamando meu caralho de 18cm, mas putz... era bom pra caralho. Ainda meio sem entender direito o que estava acontecendo acabamos nos embolando um no outro. Ora eu ficava por cima dele, e ele por cima de mim, enquanto nossos caralhos se esfregavam babando e latejando de tesão, nos encoxando e nos beijando. Ele deslizava a lëngua pelo meu pescoço, pela minha orelha. Eu fazia o mesmo com ele, lambia seus mamilos. Sentamos de frente um pro outro e ficamos batendo punheta um no caralho do outro enquanto nos beijávamos explorando a lëngua e a boca um do outro. Vez por outra ele pegava meu pau e me chupava. Apesar dele ser bem dotado e ter um caralho bonito (reto, não muito grosso, cabeça proporcional, poucos pêlos) não tive tesão de fazer o mesmo por ele naquele momento. Foi um festival de sarro, punheta, chupada, luta de espadas, como nunca havia pensado que pudesse estar fazendo. Acabamos esporrando um em cima do outro. Depois disso foi foda... Senti um misto de vergonha e culpa por tudo o que havëamos feito e ainda sentido todo aquele tesão e acho que ele também... Foi impossëvel continuar lá pra dormir. Sem dizer uma palavra sequer me vesti o mais depressa que pude e saë, peguei o primeiro táxi que passou e fui pra casa. Passamos alguns dias sem nos falar, mas nunca mais tocamos no assunto. E nossa amizade também ficou menos intensa do que era...