Gay Erotic Stories

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Suando a Toalha no Gaylëgola

by Jabuticaba


Definitivamente, não há nada melhor no Rio de Janeiro depois do expediente de sexta-feira do que curtir o Gaylëgola. Não é propaganda: é realidade. Vão lá e vejam pessoalmente a animação alucinante da moçada. Indiferente à chuva, fui lá participar da festa. Valeu a pena.

Passei mais de duas horas no Gaylëgola, e se eu não desse uns intervalos a mim mesmo, seria quase uma þnica suruba que não acabava nunca.

Logo que vesti a toalhinha e fui ao segundo andar, encontrei numa das ex-saunas uma dupla jovem no maior amasso, trocando chupadas e punhetas, mas que não chegou à penetração propriamente dita. Cheguei perto, liberei meu caralho e me masturbei com a cena. Cinco minutos depois a dupla saiu e o mais passivinho voltou, louco para sentir a cabeça do meu pau. O garoto era alto, lisinho, um espetáculo. Passei a mão em todo o seu corpo, deixei-o apoiado na parede, botei uma camisinha e meti cuidadosamente no seu cu já lubrificado. Logo juntaram uns quatro ou cinco para assistir a cena. Sem que eu saësse de dentro do garoto, um cara fortinho se aproximou de mim com muito interesse. Nos juntamos num beijo de tirar o fólego, mas ele era sñ ativo.

Deixei que o fortinho terminasse o serviço com o garoto e fui fazer a festa com outros caras mais velhos. Um deles se deixou na sling (aquela armação pendurada no teto, jogou as pernas para cima e ofereceu um cu totalmente relaxado (conferi com três dedos). Troquei de camisinha e meti tudo, até o talo, em todas as posiçøes, por uns quinze minutos. O cara ficou louco, mas queria mais... e os espectadores também. Todo mundo querendo tirar uma casquinha de mim ou do passivão. No fim, os caras estavam metendo em série, na maior gang bang da noite. Segurei o gozo e fui para o þltimo andar, onde ficam as esteiras.

Fui para a gaiola assistir a uma super-trepada entre um negão e um branquinho. Logo chegou gente para sentir a coisa dura e foi todo mundo para a esteira. Um outro branco era o maior sugador: chupava de uma vez sñ o meu pau e o de outro cara, com grande habilidade. Acabei metendo um pouco nele, que tinha um cuzinho ñtimo, apesar de não ser grandes coisas de corpo.

Voltei para a ex-sauna, onde a suruba continuava, sñ que com outros personagens. Um branco saradinho se encantou com meu pau. Em dois minutos ele já estava de quatro para me receber. E com todo mundo olhando, pois dessa vez a luz estava acesa. Que bunda musculosa incrëvel! O cara tinha uma energia pra ninguém botar defeito.

Por fim, de volta ao þltimo andar, comecei a reparar um menino mais ou menos baixo, sem grande corpo, sem um rosto exatamente bonito e sem um pau gigante, mas que estava tão na dele (sñ na punheta leve por baixo da toalha) que todo mundo começou a reparar. Quer dizer, todos os passivos queriam dar para ele, pois sabiam daquilo que acabei observando: ele comia e comia e comia, um tempão, de todos os jeitos. Um fenómeno. Primeiro veio um cara maduro meio gordo, depois um neguinho, depois um branco magro: traçou todos, sem contar as punhetas entre uma e outra foda.


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3 Gay Erotic Stories from Jabuticaba

O Pauzudo da Station

Um dos lugares mais quentes da noite paulistana é a Station, um bar especializado em pegação. Com suas muitas cabines, corredores escuros e darkrooms, tem espaço de sobra para a garotada fazer a festa. E já tive muita sorte com os caras saradøes que freqùentam a casa. Pode ir na fé: pelo menos uns 80 por cento estão loucos para dar. E dão mesmo. Certa vez, numa quinta-feira, fui à Station e

Repþblica Cheira a Sexo

Na noite de domingo voltei ao Cine Repþblica, mas não pude me demorar muito. Não cheguei a gozar. Mas agarrei uns cinco caras ñtimos, acima da média. Sñ o movimento nos banheiros é que não estava muito animador. Meti legal num cara musculoso, um pouco mais velho que eu, corpo todo raspado, que foi até bem facilzinho, até que ele não agùentou o vai-e-vem e saiu fora. Na segunda, animado pela

Suando a Toalha no Gaylëgola

Definitivamente, não há nada melhor no Rio de Janeiro depois do expediente de sexta-feira do que curtir o Gaylëgola. Não é propaganda: é realidade. Vão lá e vejam pessoalmente a animação alucinante da moçada. Indiferente à chuva, fui lá participar da festa. Valeu a pena. Passei mais de duas horas no Gaylëgola, e se eu não desse uns intervalos a mim mesmo, seria quase uma þnica suruba que não

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Web-01: vampire_2.1.0.01
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