Era bastante ñbvio que os meus dois rapagøes tinham-se tornado namorados. Eu ficava muito orgulhoso por eles quererem continuar a envolver-me, e não sñ a alinhar em todas as propostas, como a apresentar sempre novas. Foi por isso que não fiquei muito surpreendido quando os meus dois sátiros entraram no meu gabinete com um sorriso malandro de orelha a orelha...
‘Professor’ apesar de em privado nos tratarmos pelo nome (excepto nos nossos ‘jogos’) em qualquer situação mais ou menos pþblica, continuava o tratamento por prof. ‘temos uma novidade que é capaz de gostar. Sabe quem é o Pedro?’
‘Aquele do basket? Se for esse, sei’
‘Esse mesmo. O que é que o professor dizia se ele um dia destes também alinhasse?’
‘Pá, por mim... o gajo é bem bom... eu vi-o no outro dia a trocar de roupa, e o gajo tem um capado jeitoso.’
‘Exactamente. O Carlos acha que ele era capaz de alinhar numas das nossas palhaçadas.’
‘desde que seja voluntário, por mim, nada a objectar. Qual é a vossa ideia?’
‘O professor sñ tem que estar logo na despensa do ginásio. Confie em mim, que eu trato do resto. O Bruno fica lá consigo, e vocês saem quando eu fizer um sinal, qualquer coisa tipo, dizer alto sñ “espero que ninguém nos esteja a ver”, e aë vocês saem, ou qualquer coisa do género.’
‘Pois! e em que altura é que tu pensas introduzir o detalhe de sermos todos paneleiros e andarmos a foder uns com os outros?’
‘Acha que ele não sabe? O gajo já me topou a mim e ao Bruno! Outro dia encontrou-nos na despensa aos beijos. Felizmente ainda não tinhamos ido mais longe...’
‘Pois, e reagiu muito calmamente. Nñs pensamos que o professor também ia gostar dele...’
‘Pá, vamos lá, o gajo é como vñs, já foi meu aluno, já nao é, por isso não há conflito de interesse’
Duas horas depois, o Pedro estava suspenso dentro da despensa por umas cordas, e os meus sátiros alternavam entre as várias torturas (light, claro), e era o prñprio Pedro que lhes pedia para serem mais duros. Eles apertavam-lhe os mamilos, cascavam-lhe com força, e eu sentado a ver. O caralho do Pedro pingava meita com cada nova sevëcia, e o meu não ficava muito atrás. Tinha criado um par (ou um trio?) de monstrinhos! E obedientes e servis.
Depois de muito esforço e castigo, o Pedro começou a implorar que o fodessem. O Bruno e o Carlos viraram-se para mim, e incumbiram-me. Eu ia desapertar as cordas que prendiam o Pedro ao tecto, mas ele pediu para as deixar, e para eu o foder à vontade, e com força. De tal forma, que ele ia ficar suspenso sñ pelas cordas dos braços, o que não deve doer pouco. Mas se era isso que ele queria, quem era eu pra recusar! Entrei no recto do Pedro sem grandes problemas, fruto das massagens forçadas do Bruno e do Carlos, e imediatamente ele se empalou no meu caralho. Depois daquela exibição toda, eu estava a cem, e ele ia a mil! Fodi-o como um tolo, como se não houvesse amanhã, e como se quisesse que substituir os genitais dele com os meus. Os meus rapazes nunca me tinham visto assim, e o Pedro gemia como uma gata no cio! E de repente, começou a vir-se, sñ com a minha penetração brutal. Os espasmos dele depressa me puseram com dono, e não tardei a esporrar-me dentro daquele cþ.
O Bruno e o Carlos desceram o Pedro e acarinharam-no até ele se recuperar. Eu prñprio também não daria para muito mais, se não fosse o Pedro insistir em me fazer um broche. Para selar a pertença ao nosso grupo, disse ele.
‘Então vais ter que fazer aos outros membros também.’
‘Mas primeiro, vamos todos homenagear o chefe do grupo’ disse o Carlitos
O Pedro chupou-me o caralho, o Bruno lambeu-me os tomates, e o Carlos deu-me beijos negros... agora era eu que já quase não me tinha de pé! Mandei-os parar, e disse ao Pedro que tratasse dos broches aos outros dois. Enquanto ele se ocupou de um, o outro esteve sentado no meu colo, enquanto nos beijávamos e apalpávamos mutuamente. Quando terminou os dois, vieram os três outra vez para cima de mim, continuar o que tinha ficado a meio, e vim-me copiosamente. O Pedro não deixou escapar uma þnica gota! E foi obrigado pelos outros a partilhar a minha esporra com eles. Eu adoro os meus rapazes!
Agora éramos quatro. Ainda viria mais um membro, o Nuno, que trouxe uma grande mais-valia: um apartamento T3 vago, todinho dele, herança de um tio. Gradualmente, montamos uma pequena masmorra nesse apartamento. Nada demais, mas com material que nos deu muita diversão. Umas algemas, umas traves de madeira em X com um buraco ao centro que nos permitia prender alguém virado para qualquer um dos lados. Depois umas roupas ‘diferentes’ – muita lycra, e algum couro. Quando fui a Nova Iorque, gastei imenso dinheiro, mas trouxe alguns aparelhos que cá se tinham mostrado difëceis de arranjar. Acho que não saëmos à rua durante os 4 dias do Carnaval!
As nossas relaçøes mantiveram-se animadas e bastante cordiais pela duração do curso dos meus rapazes. O Nuno acabou por ficar como assistente na universidade, mas os outros arranjaram colocaçøes fora. Continuamos a reunir cá, mas agora mais raramente. Mas talvez por serem mais raras, as nossas sessøezitas tornaram-se ainda mais passionais. Os nossos tomates saem completamente mirradinhos e vazios.
Ocasionalmente, temos um ou outro convidado, mas até agora ninguém se tornou membro do grupo.
gostaste? tens ideias? sugestøes? experiências? manda-me um mail luis_bender@yahoo.co.uk
Eu sou professor. Sou um gajo novo, de vinte-e-poucos anos. Tou numa forma fësica apresentável. Não tenho os abdominais em ‘tablete de chocolate’ mas tenho tudo bem no sëtio. Comecei a trabalhar há pouco tempo, depois de uma carreira académica relativamente rápida. Adoro o que faço. Pros meus alunos, sou o ‘porreiraço’ cá do sëtio... dou-lhes dicas sobre praxes, filmes, estudos, etc. Não infrinjo
Durante um semestre, eu, o Bruno e o Carlos fomos tendo as nossas sessøezitas de foda rija. Os meus dois traquinas transformaram-se nums travessos profissionais. Começamos a ficar imaginativos... numa ocasião, encontramos um local com aquelas camas de enfermaria, com manivelas para subir e descer, articuladas, e até mesmo com aqueles suportes para os soros e para as pernas partidas. Aë, numa
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