Gay Erotic Stories

MenOnTheNet.com

O Tratamento do Comprade Mazinho

by Carlos Magno


Era final de tarde, quase noite. Depois de tratar da última ordenha das vacas, Mazinho voltou para a casa principal do sítio e se sentou na varanda, lembrando das emoções da trepada no Fusca do compadre Tião, no último domingo, quando voltavam para casa. Fechou os olhos e pitou o cigarro de palha. Há dois dias ainda sentia o cu arder, depois de ser enrabado pelos três passageiros do fusca, depois do porre que tinha tomado no forró. O tesão era tanto, que seu pau já estava duro. Massageou o pau por cima do short, lembrando também que no próximo domingo os quatro se reuniriam no sítio de Vicente. Seu pau era pequeno, muito pequeno mesmo, e isso até hoje era um problema. Tinha andado pouco com mulheres, mas todas reclamavam que ele não as satisfazia. Naquela tarde de domingo, porém, tinha encontrado o seu verdadeiro destino. Tinha dado a bunda pela primeira vez e ... tinha gostado. Lembrava com tesão da primeira invasão na sua bunda, quando Vicente, seu vizinho de fazenda, tinha enfiado o pau com vontade no seu cu. Mazinho abriu os olhos e viu que um dos seus empregados estava parado no primeiro degrau que dava para a varanda, olhando para ele. — Que que você qué, Jonas? Embora a luz fosse fraca, Jonas, o braço direito de Mazinho na fazenda, não pôde deixar de ver o volume entre as pernas do patrão. — Nada não, seu Mazinho. Vim só trocar um dedo de prosa! — disse o rapaz, baixando os olhos em seguida. Mazinho percebeu a olhada de Jonas e ficou mais excitado ainda. Mandou que o rapaz se sentasse e começaram a prosear. A noite caia acentuadamente e Jonas se acomodou no primeiro lance da escada que dava acesso à varanda. O rapaz, um jovem moreno, forte e de feições bonitas, ficou ali pensando por que o patrão estava tão excitado na cadeira da varanda. E se lembrou daquela tarde na beira do rio. Ele estava sentado na pedra alta quando de repente viu Mazinho chegar no riacho para tomar banho. Olhou mais por curiosidade, mas quando viu o patrão tirar o short, ficou chocado com o tamanho do pau dele. "Num sabia que tinha pinto tão pequeno assim!", pensou o rapaz naquele dia. Momentos depois, em silêncio deixava a beira do rio. Jonas voltou à realidade quando o fazendeiro retornou à varanda, trazendo a garrafa de pinga e dois copos. Sentou-se novamente na poltrona, serviu as bebidas e ficaram conversando. Jonas, que estava mais baixo, sentado na escada, percebeu que Mazinho levantara a perna esquerda, apoiando-a na lateral da poltrona. Com este movimento, o membro de Mazinho ficou à mostra pela lateral do short e parte do rego e da bunda também. Mazinho sentiu a brisa fresca da noite entrar pela lateral do short e refrescar a olhota do seu cu, que já estava em fogo, mas nem tentou se recompor. O rapaz acompanhava tudo de rabo de olho. Seguiram proseando e bebendo, ao som dos grilos que infestavam a fazenda. À medida que a bebida entrava na sua circulação, Mazinho ia perdendo a timidez. Jonas também estava mais solto, e não conseguia tirar os olhos do vão do short do patrão. — Ele é pequeno, né, Jonas???? — perguntou Mazinho, embalado pela bebida, de pinto duro, assim do tamanho de um dedo indicador em comprimento e grossura. Primeiro Jonas ficou vermelho como um pimentão, depois concordou com a cabeça e caiu na gargalhada. Mazinho também riu a valer. — Que que eu vou fazer, meu jovem. Nasci assim e vou morrer assim... O rapaz, que já estava prá lá de "alto", chegou mais perto da poltrona, ainda sentado no chão. — Nossa, patrão, é pequeno mesmo, quanto mede?... Mazinho arriou o short até a coxa e exibiu todo o seu "orgulho" de macho. — Num sei, nunca medi. Mas tem uma régua lá em cima da cristaleira ... — disse Mazinho. Jonas tomou a sugestão como ordem e se levantou. Apanhou a régua na sala e voltou, sentando-se no mesmo lugar. Mazinho encostou a régua no seu pinto e declarou. — Sete centímetros e meio. E olhe lá... E o seu... sabe quanto mede? — perguntou o patrão. Meio sem graça, Jonas recuou e baixou o calção até a coxa e colocou a régua em cima do pau. — Hum... dezoito centímetros, Seu Mazinho! — Prá você ver, Jonas! O que sobra em você falta em mim! E parece que para esse tipo de mal, num tem remédio — falou Mazinho. Ainda enrolando a língua, Jonas disse, quase sussurrando: — O senhor quer saber, eu mesmo passei por isso quando era criança... Intrigado, Mazinho deu corda ao rapaz, aproveitando de seu estado. — É mesmo? E como você resolveu o assunto? — Ah! Eu tenho até vergonha de falar patrão... Mazinho, mais excitado ainda, disse. — Pode falar, Jonas. Isto não é uma conversa entre homens? — Tá certo, mas o senhor promete que não conta prá ninguém? — Mazinho concordou com ele, enquanto alisava o pau, que estava praticamente de fora. Jonas, vermelho como um pimentão, continuou. — Quando eu era pequeno, um peão que trabalhava na roça do meu pai também tinha o pau pequeno, assim quase igual ao do senhor... Aí um dia à noite, ele me explicou que uma rezadeira da terra dele ensinou que se alguém chupasse o pau dele diariamente, o "bicho" crescia... Mazinho quase riu da inocência do caipira e da esperteza do tal peão, mas estava excitado com a historinha. — E é só isso? — perguntou Meio envergonhado, o rapaz disse: — Bom, acabou que ele me convenceu de que eu podia fazer o serviço. E durante um ano inteiro, dos meus 15 aos 16 anos, eu chupava ele toda noite, de domingo a domingo.. Mazinho estava com os olhos arregalados. — Você chupou o cara o ano todo, todo dia, Jonas? — Foi sim, seu Mazinho! — E deu certo? O pau dele cresceu, afinal? — Olha, eu acho que não. Quando eu parei com o tratamento, o pau dele estava do mesmo jeito. Depois, meu pai me mandou estudar na cidade e que nunca mais vi o tal peão. Meses depois, ele foi despedido. — Eu só tenho uma curiosidade sobre tudo isso... — Pode perguntar, patrão. — Ele gozava na sua boca? — Não, quê isso, patrão!?!? Eu sou macho... — Eu sei, Jonas. Só tô perguntando porque pode ser isto o motivo do pau do peão não ter crescido... Jonas ficou pensativo. — O senhor acha que se ele tivesse gozado na minha boca o tal tratamento da benzedeira tinha dado certo? Mazinho balançou a cabeça afirmativamente e disse. — Acho que sim, acho que sim. — Mazinho mais uma vez sorriu interiormente da inocência do rapaz, e resolveu arriscar um plano. — Bom, esse peão é um cada de sorte. Se eu encontrasse alguém prá chupar o meu pinto, eu até pagava. E ainda gozando na boca, acho que meu pau crescia. Mas aqui por essas bandas, é difícil achar alguém que tope o serviço... Os dois ficaram mudos e aquela última frase ficou no ar. Meio grogue, a cabeça encostada na parede da varanda, os olhos semi-abertos, Jonas ficou pensando naquilo, enquanto olhava o pau do patrão, na lateral do short. — Eu num sei não, Seu Mazinho. Aqui prá essas bandas, eu num conheço ninguém. Tinha aquela puta do Bar do Joca, mas ela acabou indo embora. — Pois é ... E olha que eu estava disposto a pagar bem, assim uns 50 por chupada, e ninguém ia perceber nada. Eu marcava hora certa e metia o pau naquele buraco que fica na parede de madeira do estábulo... No dia seguinte eu deixava o correspondente a uma mamada na pedra branca, ao lado da porteira. Ainda tonto de tanta cachaça, Jonas fez as contas na cabeça. E esse foi o seu erro. Como estava de casamento marcado para o próximo ano, com a menina Estela, pensou. "Bom, eu bem que podia chupar o pau do velho, ele não vai saber que fui eu e depois é só pegar o dinheiro. Afinal, não dá prá ter medo do pau do seu Mazinho; o do peão era quase o triplo e eu conseguia engolir tudo. E o que é pior: fiquei chupando aquela rola preta durante um ano ... de graça! Mas desta vez, não! Vou juntando esse dinheirinho e posso dar boa vida para a minha futura esposa". Mazinho, reclinado na poltrona, quase que podia adivinhar os pensamentos de Jonas. — Se você souber de alguém, pode mandar prá mim, Jonas. Eu espero todo dia, lá na parede do estábulo, assim lá prás nove da noite, quando ninguém vem aqui prá esses lados, mesmo. — Tá certo, patrão! Vou tentar, mas num prometo nada... Já no dia seguinte, Jonas tomou uma dose de pinga forte na hora do jantar e saiu para dar um volta. Desde a véspera, não tirava aquele assunto da sua cabeça. Foi se aproximando da casa grande sem fazer barulho e deu a volta, em direção ao estábulo. No seu relógio, passavam 10 minutos das nove. Quando se aproximou na parede dos fundos do estábulo, pôde ver uma réstia de luz, saindo do tal buraco da parede e a sombra de alguém. Chegou mais perto e viu que era o patrão, que já estava com o pau enfiado no buraco da madeira. Meio sem jeito, Jonas foi chegando mais perto. Quis voltar dali mesmo, mas a lembrança do dinheiro foi mais forte. Se ajoelhou, no chão, fechou os olhos e botou a boca no pau de Mazinho, que se mexeu de satisfação, atrás da parede. Seu plano tinha dado certo. Agora com 20 anos, Jonas sentiu o gosto da piroca e lembrou do peão. Sua sorte, naquela reestréia de chupa-pica, é que Mazinho ficou tão excitado com tudo aquilo que gozou logo. Pela primeira vez, Jonas acabou engolindo toda a porra do patrão. E olha que o velho gozava litros... Jonas se levantou rapidamente e se afastou pela trilha que levava à sua casa. Lá, sentou-se na sua poltrona favorita, ligou a TV para ver o jogo e se sentiu mais relaxado. Até que não tinha sido tão ruim assim. Olhando para baixo, viu que o seu pau crescia e fazia volume no short. Agradecendo a sorte de morar sozinho, tirou o bichão prá fora e se masturbou, gozando rapidinho e gostoso como um coelho. A única coisa que pensou, na hora que gozou, foi o gosto da porra de Mazinho. Jonas dormiu assim mesmo, pensando na grana, também. No dia seguinte esperou a hora do almoço e foi até a pedra junto à porteira, que ficava isolada da sede da propriedade. O dinheiro, referente ao seu "serviço" da véspera, estava lá. Jonas riu e enfiou a grana no bolso. À noite, quando fosse noivar, daria o dinheiro à Estela, para as primeiras despesas do enxoval. Quando passou perto da casa do patrão, Mazinho chamou com um aceno e se aproximou. — Olha, Jonas, eu quero te agradecer muito. A dona que você arrumou apareceu ontem mesmo e já comecei o "tratamento", que você me recomendou. Jonas ficou meio sem graça, mas aceitou o comprimento. — Que nada, patrão! — Que chupada maravilhosa, garoto! Pena que eu gozei muito rápido. Era uma boca quente e gostosa como o quê. E eu completei o tratamento gozando tudo dentro da garganta dela. Sem mudar a expressão, Jonas pensou: "Vou tirar toda a sua grana, velho sacana, mesmo que eu tenha que beber toda a porra dessa moxiba velha!" Mais tarde, à noite, lá estava Jonas mais uma vez ajoelhado e chupando o pau do patrão. Mazinho, atrás da parede, dizia obcenidades. — Vai, minha putinha! Chupa o meu pau que eu quero que ele cresça. Chupa, chupa gostoso! Hoje você não vai ganhar a grana mole, não! Eu quero gozar bem devagar... Jonas se concentrou e foi atendendo aos pedidos de Mazinho. — Passa a língua na cabeça, agora engole tudo que ele é pequeno e você não vai engasgar... Assim, meu bem! Agora chupa o meu saco... Aquilo não estava no combinado, mas Jonas estava ficando excitado e obedecia sem pestanejar, pensando no dinheiro. — Agora eu vou me virar e você vai lamber o meu cu... Amanhã eu melhoro a sua recompensa... Mazinho virou de costas, arqueou o corpo, afastou bem as nádegas com as duas mãos e encaixou a bunda na abertura da parede de madeira, que tinha cerca de um palmo de diâmetro. Jonas recuou o rosto um pouco e viu que o patrão tinha uma bunda roliça, mas de musculatura firme, apesar da idade. Sentiu que seu pau também ficava duro, num momento de luxúria, enfiou a língua direto na olhota de Mazinho. Nunca tinha visto um cu assim tão de perto. Sem contar as cabritas da propriedade e sua mão direita, Jonas era completamente virgem — de mulher e principalmente de homem. O patrão urrou do outro lado do estábulo, rebolando a bunda. Jonas tirou o pau prá fora e tocou uma violenta punheta, enquanto sua língua invadia o túnel de Mazinho, que era quente e cheiroso. Sentiu que estava perdendo a razão, mas a constante recusa da noiva em ter certas intimidades com ele, o estavam deixando permanentemente com tesão. Quando estava a ponto de gozar, viu que Mazinho virava de frente para o buraco e pedia que seu pau fosse chupado. — Agora bebe o meu leite, piranha! Sem entender porque as palavras de Mazinho lhe davam tanto tesão, Jonas caiu de boca na pica, engolindo o saco também. Mazinho urrou, enquanto o empregado, ajoelhado, se punhetava velozmente. O fazendeiro gozou com o saco dentro da boca de Jonas, que por sua vez também explodiu em longos jatos, quando a porra do patrão bateu na sua garganta. Jonas rapidamente guardou o pau ainda pingando na calça e saiu correndo do lugar, para não ser visto. Mazinho ainda pôde ver pelo buraco da parede o rapaz se afastando e sorriu cheio de prazer. Na manhã de sexta, quando Jonas voltou à pedra para pegar o dinheiro, se admirou. a quantia dobrara. Horas depois, encontrou o patrão perto da casa, dando ordens ao jardineiro. Jonas se aproximou dele e o patrão chamou para que ele sentasse na varanda, para "uma prosa rápida". — Jonas, ontem foi fantástico. A dona me deu um "tratamento" incrível. Qualquer hora dessas você tem que me dizer quem é essa mulher, rapaz. Jonas argumentou que o trato com ela era o sigilo absoluto e Mazinho fingiu que aceitava os termos. Na verdade, queria mesmo é que o empregado continuasse frequentando o buraco da parede pelo resto da vida. — Vai ver sua noiva hoje, Jonas? — perguntou o patrão mudando de assunto. — Vou sim, Seu Mazinho. Vou lá pelas seis, mas à noite estou de volta. Vou levar um dinheiro que eu estou juntando para o nosso casório... "Esse casório só sai graças ao tratamento do meu pau", pensou Mazinho, lembrando da noite anterior. Na volta do noivado, Jonas resolveu passar perto da casa principal. Ainda era cedo, perto das oito da noite, e a casa estava toda iluminada. Jonas ouviu vozes na varanda. Era Mazinho com o Marcão, aquele artilheiro do time do lugarejo. Jantou sozinho, ligou a televisão e relaxou. Perto das nove horas, ficou decidindo se ia ou não ao buraco do estábulo. Como Mazinho tinha companhia, certamente aquela noite não iria para o “tratamento”. “Mas esse velho tem mais tesão que cabrito novo e sempre goza como um louco... É capaz de dar alguma desculpa às visitas e correr pro buraco”, pensou. Então se dirigiu ao estábulo para checar. De longe, viu logo que o patrão já estava lá, com o pinto duro para fora, e foi chegando perto; Jonas se ajoelhou e caiu de boca. Mazinho urrou de prazer. O empregado tirou o pau prá fora fechou nos olhos enquanto mamava o pau do patrão e começou a se masturbar. Mesmo que não tivesse o lance da grana, Jonas estava gostando daquele arranjo. Quando Mazinho tirou o pau por um instante, permaneceu com os lábios separados, mas tomou um susto quando sentiu outra piroca invadindo sua boca. Era enorme, muito maior que a sua e a do patrão. Mazinho falou. — Olha, mulher, se você der o mesmo tratamento ao meu amigo Marcão, eu deixo o dobro da grana, amanhã, na pedra. Trata bem a pica dele que você não vai se arrepender. Marcão urrou de prazer. — Que boca maravilhosa! Eu casava com você amanhã mesmo, minha gata! Chupa gostoso que eu vou gozar tudo na sua garganta. Jonas ficou nervoso com aquilo. Servir ao patrão era uma coisa... mas dois ao mesmo tempo, e ainda mais com o artilheiro, que ele conhecia das peladas do campinho... “O que eu faço agora?”, pensou o empregado, ainda com o caralho entrando e saindo da sua boca. Se dissesse alguma coisa, acabaria se revelando. Se fosse embora, Mazinho podia desistir de dar a grana. E também Jonas estava impressionado com o tamanho daquela pica morena e de como ela deslizava macia pela sua garganta... Marcão sabia de tudo. Sabia que era o empregado Jonas que estava ali, mas entrou na farsa, proposta por Mazinho. — A menina não queria dar a bundinha prá mim?? — perguntou o artilheiro cheio de tesão na voz. Jonas balançou negativamente a cabeça, até porque estava com a boca cheia. — Só um pouquinho, meu bem! Eu prometo que coloco só a cabecinha... — disse Marcão. Jonas novamente balançou a cabeça, dando a entender que não queria. Marcão deu sequência ao plano, combinado com Mazinho. — Olha, prá você ver que não tem nada de mais, eu vou te mostrar como é gostoso levar um caralho no cu. Fica vendo aí pelo buraco... O artilheiro tirou o pau da boca de Jonas e se afastou um pouco. Puxou Mazinho, virou-o de costas e encostou a pica na olhota do fazendeiro, de tal forma que o empregado pudesse ver cada detalhe. Untou o membro com vaselina e seu pau escorregou pelo cu de Mazinho, que rebolava de prazer. — Tá vendo, meu bem! Olha só como o coroa aguenta tudinho. Jonas aumentava o ritmo da punheta que tocava, cheio de tesão pela imagem diante dos seus olhos. O patrão de corpo arqueado, amparado na cerca do estábulo, enquanto o pau do artilheiro do time entrava e saída da sua bunda. Marcão parecia um deus grego moreno e era dono de uma jeba descomunal. Jonas calculou pelo menos uns 25 cm. — Se você der prá ele — disse Mazinho, gemendo de prazer — em vez do dobro, te dou o triplo da grana diária amanhã... — Quer tentar, garota? — perguntou Marcão olhando para o buraco. Jonas estava excitadíssimo, mas não se arriscava a entubar aquele cano grosso. Para mostrar que só queria chupar, recolocou a boca no buraco, esperando... Resignado, Marcão recolocou o pau na boca de Jonas, esperando uma oportunidade melhor para comer o cu do empregado. Abaixado, de joelhos, Mazinho chupava furiosamente o cu de Marcão, enquanto se masturbava. Agora, o artilheiro tirava e colocava tudo na garganta de Jonas, que gemia de prazer. — Agora, meu bem, eu quero que você dê uma mordidinha na cabeça e aperte o meu saco, enquanto o Mazinho chupa meu cu. Jonas obedeceu na hora. Foi demais para Marcão; o artilheiro inundou a boca do rapaz com muita porra e deu um grito de prazer. Quando sentiu o líquido descendo pela sua garganta, Jonas também gozou. Gozou como nunca na sua vida. Mazinho continuou chupando o cu de Marcão e quando o artilheiro tirou a pica da boca do rapaz, o fazendeiro abocanhou a vara, bebendo o resto da porra que escorria. De onde estava, Marcão falou. — Pelo jeito, Mazinho, você vai ter que aumentar a diária dele... — É isso mesmo, Jonas. A partir de amanhã você pode apanhar o dinheiro diretamente comigo, porque eu já descobri tudo. E você, Marcão, dá a volta e chupa o Jonas. Jonas ficou atônito. Tinha sido descoberto, mas lhe faltavam forças para reagir. Marcão deu a volta pelo estábulo e procurou onde Jonas estava. Ao ver o rapaz, ficou cheio de tesão novamente. Jonas era um pedaço. Quando Marcão abocanhou a pica de Jonas, ao mesmo tempo enfiou a mão embaixo do short e alisou a bunda do rapaz. Jonas tomou um susto e saiu em disparada para o seu quartinho. No seu quarto, Jonas tomou um banho rápido e se atirou na cama, nu e de bruços, pensando nos momentos anteriores. Um lado seu queria parar com aquilo tudo; um outro lado, tinha curtido imensamente, principalmente com aquela jeba enorme na sua boca. Tinha visto poucos membros masculinos em sua vida, mas tinha certeza que o pau de Marcão devia ser um dos maiores do mundo. Adormeceu e acordou com um pequeno movimento no seu quarto. Ficou alerta, mas achou que podia ser um bicho qualquer. De repente sentiu uma mão alisar a sua coxa suavemente, subindo até a sua bunda. Sentiu um calafrio na espinha. Pelo tamanho dos dedos, certamente não podia ser o patrão Mazinho, que era pequeno em tudo. Quem seria? A mão subiu até a sua cintura e depois sentiu o calor de uma boca beijar a sua nádega direita. Ficou imóvel. Como num passe de mágica, o invasor subiu silenciosamente na cama, e cuidadosamente afastou as suas pernas até o limite máximo, ajoelhando-se entre elas. Pelo canto do olho, aproveitando a pequena luminosidade que entrava pela janela, Jonas entreabriu um dos olhos e ficou admirado ao descobrir que era Marcão, o artilheiro, o seu visitante inesperado. Fingindo dormir, curtiu a delícia do toque, e quase urrou quando a língua quente e úmida de Marcão entrou pelo seu cu adentro. Mas Marcão queria mais. Depois de ter deixado o cuzinho bem untado com a sua língua e imaginando que o rapaz nunca tinha dado a bunda, Marcão tirou um pequeno pote do bolso da bermuda; quando anteviu o prazer de comer aquele cuzão à sua frente, colocou o creme em abundância na cabeça do pau e suavemente encostou-a na olhota de Jonas. Lentamente, sempre alisando aqueles montes de prazer, enfiou o pau, devagarzinho. Jonas gemeu de dor e Marcão parou, dando tempo a ele para se acostumar. — Relaxa, meu bem! Faz força como se você estivesse cagando... — sussurrou na orelha do empregado de Mazinho. Jonas fez como o artilheiro mandava, e sentiu que a pirocona ia entrando lentamente, enchendo seu cu de carne. Seu pau tinha virado uma estaca, encostado ao lençol. Marcão sabia o que estava fazendo e queria aproveitar aquele cu virgem até quando pudesse. Foi entrando lentamente, até que seus pentelhos encostaram na bunda musculosa do rapaz. — Que cu maravilhoso! Mexe meu bem, mexe ... Jonas, ainda sem jeito prá coisa, sentiu que a dor desaparecia, dando lugar a um prazer maravilhoso. Obedecendo ao pedido, começou a rebolar devagar. — Rebola mais, meu bem. Aperta o meu pau com o teu cu, que eu vou bombar. Bombar significava empurrar aquela jeba de 25 cm prá cima e prá baixo. Jonas gemia e Marcão urrava de prazer. Dez minutos depois, o artilheiro gozou, enchendo o rabo do empregado da fazenda; Jonas, por sua vez, gozava também, formando um lago no lençol — pela primeira vez tinha ejaculado em se masturbar. Marcão desabou ao lado de Jonas e, sem trocarem palavra, assim ficaram, curtindo o momento. Olhando o pau do artilheiro, que amolecia, Jonas estava impressionado como tinha aguentado aquela trolha no cu; mas estava satisfeito — apesar da dor, tinha sentido um prazer indescritível. Além do volume que entrava e saía, Marcão tinha beijado a sua nuca, seu orelha, alisava com suavidade as suas costas e tinha dito coisas maravilhosas da sua bunda. Jonas virou de lado e Marcão encaixou o corpo nas suas costas. Exaustos pelo sexo selvagem, assim adormeceram.


###

23 Gay Erotic Stories from Carlos Magno

Aprendendo Para Casar - Terceira parte

Aprendendo para casar Terceira Parte No dia seguinte à noite, Miguel estava pontualmente às sete da noite na casa de Dagoberto. No mesmo horário, Genivaldo entrava na sala principal da casa de Ricardo, pronto para a sua segunda aula de matemática. Miguel entrou, seguido de Dagoberto, que logo fechou a porta. Quando se virou para saber notícias da namorada, Dagoberto puxou seu

Bob e a família - Primeira Parte

Parte 1 Carlos Magno Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as "camisinhas" ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos

Bob e a Família - Quarta parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 4 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Quinta Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 5 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Segunda Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 2 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Terceira Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 3 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

O ARMÁRIO

Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta. Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados e tinha acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários

O ARMÁRIO, Segunda Parte

Eu e Nonato, presos no armário, percebemos que Claudete falava agitadamente com Frank e logo ouvimos a chave virar na porta. Claudete empurrou o negão prá dentro do armário e mais uma vez jogou suas roupas no chão. "Fiquem quietos os três aí dentro, que a coisa agora ficou séria". Trancou novamente a porta e jogou a chave na bolsa. Já vestida, Claudete correu até a porta e recebeu o

O ARMÁRIO, Terceira Parte

Ainda naquele estado de torpor, quase ficamos cegos quando Claudete abriu de repente a porta do armário, para nos libertar. —Vocês têm que sair agora, enquanto o Amaury tá banho!... — Olhando melhor os três abraçados, perguntou com a boca aberta. — Que merda é essa, o que que vocês estavam fazendo aí?... — perguntou a loura gostosona, com um sorriso maroto nos lábios. Foi Frank que

O Bar Do Chines, Primeira parte

Chiang tinha 40 anos e havia chegado há dois anos naquela cidade de praia do interior e pouco falava o português. Alugara uma casa de frente de rua, na periferia da cidade e tocava um bar. Não era bem uma loja. Chiang transformou metade da sala principal no bar, colocou uma porta grande para a clientela, um balcão em "L" e abriu uma "janela" na parede lateral, que dava para dentro

O Bar do Chinês, Segunda Parte

Alex e Chiang abriram o bar pela manhã e o movimento correu normal até o final da tarde. A grande maioria de clientes era os freqüentadores da praia próxima ao bar, uma das mais concorridas da cidade. O calor era infernal naquele início de tarde. Alex vestia um short preto largo e uma camiseta regata, toda furada, para tentar amenizar o calor. Chiang deixou o bar com o empregado e

O Cata-Corno, Parte Dois

Duzentos metros à frente, o ônibus começou a subir a serra e, na primeira grande curva, mais uma vez o surfista — desta vez engatado na namorada — caiu lentamente para trás, encostando de novo a bunda no segurança. Rodrigo sorriu para nós e ficou curtindo o contato. Desta vez o rapaz não olhou para trás nem pediu desculpas. Ficou ali, com o rabo roçando no pau do negão, os dois

O Cata-Corno, Parte Tres

Por um triz ele não pega a gente no flagra. — Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança. — Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso! — Deixa de desculpa, homem. Eu pego prá você — disse o cobrador. Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuca, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele

O Cata-Corno, Parte Uma

Quando eu entrei no ônibus, já não havia lugar para sentar nas 42 poltronas do velho cata-corno. Cinco pessoas estavam de pé e, pedindo licença, logo me dirigi para a "cozinha", aquele último espaço no corredor, ao lado das duas últimas poltronas e da porta do velho banheiro de bordo, interditado há muitos anos. Sabia que era um lugar tranquilo, principalmente porque estava com o

O FUSCA - Final

O FUSCA Final Um pouco depois, perto da casa de Bola, a chuva tinha praticamente parado, mas a estrada estava em petição de miséria. Em determinado momento, Tião sentiu alguma dificuldade no volante e encostou o Fusca numa clareira do acostamento. Já ao lado do carro, Tião e Bola perceberam que um dos pneus da frente estava furado. — Agora é que a coisa complicou — disse Tião, na

O FUSCA - Primeira Parte

O FUSCA Primeira Parte Depois da partida de futebol, no campinho, o grupo partiu para o churrasco, que Tião tinha preparado. Eu tinha entrado com as bebidas e já estava todo mundo muito doido, quando uma nuvem negra apareceu no horizonte. A carne já estava no fim e as garrafas de pinga esvaziando, quando resolvemos ir embora. Na vinda para o jogo, foi tranquilo. Eu peguei uma

O FUSCA - Segunda Parte

O FUSCA Segunda Parte Cansado com a forte chuva que caía, naquela noite de domingo, Tião resolveu pegar um atalho, por uma estrada lateral, que encurtava o caminho em cinco quilômetros. Não tinha andado dez minutos, teve que parar. Uma enorme boiada cruzava o caminho, tocada por dois boiadeiros. Um deles se aproximou da janela do Fusca e disse a Tião que ainda ia demorar um pouco.

O Inocente, Parte Dois

No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, a mãe e o padrasto roncavam alto. Quando Pedro

O Inocente, Parte Tres

Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro e, com um aceno de mão, Oswaldo chamou-os para uma cervejota amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando. Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que

O Inocente, Parte Uma

Tonho morava com a mãe, numa fazenda perdida no interior de Minas, deixada pelo pai, que tinha morrido quando ele era ainda muito menino. Há dois anos, Augusta se casara com Alberto, um caixeiro viajante, que passava mais tempo viajando do que na fazenda. Agora, entrando no fim da adolescência, Tonho vivia uma vida simples, completamente isolado de tudo e de todos. A mãe, muito

O Time de Futebol, Parte dois

Enquanto isto, na sauna a vapor, Beto dizia para o amigo Marcão, o goleiro do time. — Eu estou te falando, mano. Acabei de ver o sobrinho dele e aquele gandula, o Jáder, comerem o cu dele, ali mesmo no balcão! — disse Beto, omitindo que também tinha participado da cena. — Cara, isso parece Primeiro de Abril....só acredito porque é você que está dizendo... — E quer saber, eu também

O Time de Futebol, Parte Uma

Sandro não resistiu, quando ouviu a água do chuveiro caindo na casa da frente. Seguiu pelo corredor e subiu no caixote para alcançar o basculante. Imediatamente viu o tio nu, de costas, se ensaboando. O rapaz, cheio de tesão, ficou ali apreciando aquele corpo escultural. Pereira tinha 1,85 m de altura e lembrava um dos ícones do cinema americano: o ator Omar Sharif, até no bigode. Sua

O Tratamento do Comprade Mazinho

Era final de tarde, quase noite. Depois de tratar da última ordenha das vacas, Mazinho voltou para a casa principal do sítio e se sentou na varanda, lembrando das emoções da trepada no Fusca do compadre Tião, no último domingo, quando voltavam para casa. Fechou os olhos e pitou o cigarro de palha. Há dois dias ainda sentia o cu arder, depois de ser enrabado pelos três passageiros do

###

Web-02: vampire_2.1.0.01
_stories_story