Gay Erotic Stories

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Que Virada!

by Alex Hanger (al_hanger@hotmail.com)


Que virada! Estavamos perto da véspera do ano novo. Todos os meus amigos e amigas já tinham planos: alguns iam viajar e outros iam passar com seus namorados(as). Esse último - passar com o namorado - era a minha idéia, porém estava meio difícil. Tinha um cara com quem eu tinha ficado, mas ele provavelmente não poderia ir até onde eu estava, mesmo porque eu já tinha ligado pra ele várias vezes e ele tinha dito que estava difícil. Eu era muito afim dele e queria mesmo passar o Reveillon com ele, porém tinha esse pequeno inconveniente... Como eu estava impossibilitado de realizar o que eu queria para a virada do ano, desencanei e acabei fazendo outros planos: passar com minha família mesmo. Era dia 30 de Dezembro e estava todo mundo no nosso point de encontro, o centro. Batiamos o maior papo quando de repente eu vi um cara muito parecido com o Eddie (o cara que mencionei acima). Na mesma hora eu chamei minha amiga Julie. "Julie vem!" "O que Alex?"; perguntou. "Eu acho que eu vi o Eddie!" "Mas você não disse que ele mora lá em Victoria?" "É, mas ele pode ter vindo para Vancouver, não pode?" "Não viaja!" "Viajo! Viajo sim.. E você vem comigo!"; falei puxando Julie. Fomos andar ali pelo centro, passamos pela praça e eu vi o cara de novo. Mostrei para a Julie. "É, só que você esqueceu de um pequeno detalhe: eu não o conheço!"; disse ela. "É mesmo, né?" Como minha amiga estava meio chata deixei que ela voltasse para o resto do pessoal e fui andando bem rápido chegando bem perto do cara. De repente ele sumiu. Procurei mas um pouco e desisti. Foi então que, ao virar uma esquina, eu dei de cara com o cara. Olhei ele dos pés a cabeça, ele fez o mesmo. "E-Eddie?" "Alex?? Eu não acredito que eu te encontrei!" "Nem eu acredito que você está aqui. Você disse que..." "Surpresa!"; disse ele me cumprimentando com um aperto de mão e um abraço. Eu já estava era babando. Estava com uma puta vontade de abraçá-lo e beijá-lo ali mesmo. Ele era a coisinha mais linda que eu já tinha visto. Como tinha muita gente ali eu não fiz nada, apenas agi como se ele fosse um amigo meu. E foi dessa mesma forma que o apresentei a meus outros amigos. Eddie passou a noite comigo e com todo mundo ali no nosso localzinho básico, conversando, bebendo um pouco e se divertindo, como se nada estivesse acontecendo. De fato nada estava acontecendo, porém eu estava seco pra ficar com ele. No fundo, por mais que eu não demonstrasse muito, eu tinha uma coisa, uma paixão por ele... Como não era todo mundo que sabia de mim, e eu não queria me expor (e nem a ele), nos tratamos como grandes amigos, até falamos de mulheres com os outros caras. Quando deu umas três horas da manhã o pessoal resolveu ir embora. Eddie, que já tinha carro, se ofereceu para me levar em casa e disse que tinha pego um hotel na mesma direção onde eu morava. Fomos. No caminho, como estavamo num lugar mais reservado, ele começou a me explicar que tinha ido até lá só por minha causa, que ainda não tinha achado hotel nenhum e que precisava muito me ver. Aproveitei a deixa e comecei a falar... "Eu estava morrendo de saudades de você!"; falei. "Mesmo? Haha..." "Por que você ri? Eu tô falando sério... Eu estava quase indo atrás de você lá em Victoria."; disse eu. "Nossa! Que amor, hein!" "Ainda bem que você veio!" "Também acho. E posso te dizer uma coisa?"; perguntou. "Pode, claro!"; falei. "Eu também estava com muita saudade!" "Eu adoro você!"; falei, dando um abraço nele enquanto ele dirigia. Continuamos conversando até chegarmos em casa, onde ele parou o carro pertinho da garagem, num local bem escuro onde eu nem conseguia ver seu rosto direito. "Pronto! Está entregue!"; disse ele. "Valeu. Essa noite foi divertida, né? Você gostou dos meus amigos?" "Mais das amigas. Os meninos são meio bestas!" "É. São mesmo!"; concordei. "Mas eu curti a noite sim. E ainda mais estando com você!" Fiquei meio sem jeito. "Onde você vai ficar?" "Isso não importa." "Mas..." Quando eu ia dizendo ele, simplesmente, me parou e me deu um beijo. Ah! Como eu esperava aquele momento! Recebi aquele beijo com o maior prazer, beijando-o na mesma intensidade e mostrando a ele que eu não estava brincando quando disse que o adorava. Nossas línguas brincavam num baile super excitante, uma na boca da outra. Seu gosto doce preenchia minha boca, e seu calor me esquentava inteirinho. Ah! Esqueci de dizer: era inverno em Vancouver e estava um super frio. Seu beijo me deixava aquecido... Paramos nosso beijo na mesma hora. Não dissemos nada, apenas ficamos nos olhando. Ele levou uma de suas mãos até meu rosto e o acariciou. "Eu estava morrendo de vontade de fazer isso!"; disse ele. "Então continua!"; falei fazendo-o me beijar novamente. Eddie e eu nos beijavamos como se fossemos dois amantes apaixonados. Eram beijos maravilhosos e cada um melhor que o outro. Fora que me deixavam profundamente excitado. Ele me beijava de um jeito que fazia qualquer ereção ser inevitável. Ah! Outro detalhe: eu e ele tinhamos apenas ficado, não tinhamos transado. Passamos um bom tempo ali dentro do carro aos beijos e abraços. Rolaram também algumas mãos bobas, mas nada além disso. Só paramos quando vimos que uma das luzes de minha casa se acenderam. Meus pais não sabiam de mim também e eu não estava nem um pouco afim que eles soubessem... Só minha irmã e meu irmão que sabiam. Por isso que nós paramos. "Ops! Já é bem tardinho... Eu tenho que entrar." "Vai lá, gatinho."; disse ele. "Mas e você? Onde você vai ficar?"; perguntei. "Eu acho um hotelzinho legal. Você conhece algum por aqui?" "Puta! Que frio!"; falei já fora do carro. "Olha, segue essa rua aqui e, logo na primeira esquina, tem um. Não é muito caro e é bom."; expliquei. "Tá. Obrigado. A gente pode se ver amanhã?" "Me encontra amanhã no shopping... Pode ser?" "Pode, mas qual deles?"; perguntou. "Sabe o Park Royal?" "Sei. Eu passei por ele." "Lá. No Park Royal Norte, na frente da London Drugs. Pode ser?" "Pode. Eu acho você lá. Meio-dia?"; disse ele. "Beleza!"; falei saindo. "Ei!"; chamou. "É assim? Fala "Beleza!" e sai?" Dei um beijo de despedida e entrei em casa, onde dormi feito pedra. Também, depois de uma noite daquela. Sonhei a noite toda com aqueles olhos verdes maravilhosos, aquele cabelinho lindo e aquele rostinho fofo. Foi demais! Acordei onze horas da manhã. Eu estava tão ansioso que minha mãe até estranhou. "Que foi filho?"; disse ela. "Tô com pressa!" "Para que?" "Um encontro!" "Humm... Isso é bom! Onde?"; perguntou. "Não interessa mãe! Não interessa! Onde você vai agora?"; falei. "Não interessa, filho! Não interessa!" "Mãe!?" "Ok, ok.. Eu vou até o Seven Eleven." "Dá carona até o Park Royal?" "Claro! Mas vai logo que eu marquei com a Donna da gente ir jogar boliche.";disse ela. "Sim, senhora Claire Hanger."; falei. Corri pro meu quarto, coloquei uma roupa bem legal, um boné básico e fui com minha mãe. Ela me deixou bem na porta do Park Royal. Tá certo que eu cheguei meia-hora antes, mas pelo menos valeu pela carona. E como eu tinha que esperar um tempinho, resolvi dar uma voltinha e comprar um CD que eu estava querendo já fazia um tempinho. O tempo passou muito vagarosamente fazendo aquela espera virar uma eternidade. Estava muito ansioso por vê-lo. O simples fato de ter Eddie ao meu lado me deixava mais feliz, mais seguro, mais.. Sei lá! Era estranho. Eu gostava muito dele. Já tinha passado cinco minutos do horário de nosso encontro quando eu, já a beira de um ataque de nervos, vi Eddie entrando no shopping. Corri em sua direção já com a intensão de beijá-lo e abraçá-lo, mas no meio do caminho me caiu a ficha e eu comecei a andar normalmente. Quando nos encontramos... "Você está lindo!"; disse ele meio baixinho. "Obrigado. Você também."; falei. "Valeu! Desculpa o atraso, Alex. Foi mal! Sabe o que foi? Eu perdi a hora..." "Tá... Tudo bem!"; falei. "E agora? O que vamos fazer?"; perguntou. "Essa é uma boa pergunta... Bom, a gente pode ir até o centro. Sei lá! Lá tem o Pacific Centre, tem uns cinemas... Você já comeu?" "Não, ainda não. Você que sabe... Eu não conheço Vancouver." "O que você acha da gente ir comer alguma coisa lá no Pacific Centre e depois pegar um cineminha?"; falei. "Ah! Legal! Vamos então!"; disse ele. Decidido nosso roteiro, fomos até o estacionamento, pegamos o carro dele e fomos até o centro comer alguma coisa. Como estavamos afim de algo leve, preferimos comer comida japonesa. Após um longo tempo de almoço - passamos a maior parte conversando - fomos dar uma volta pelo shopping e fomos procurar o cinema para que pudessemos assistir a algum filme juntos e, claro, aproveitar para darmos uns beijos, né? Chegamos no cinema, vimos a lista, mas todos começariam dali a uma hora. "O que a gente faz?"; perguntou. "Vamos esperar, né?"; falei. "É. Pode ser." "Mas antes eu preciso ir ao banheiro."; falei. "Eu também." Pedimos para o moço do cinema e ele deixou que entrassemos. Fiz meu xixizinho básico e fui secar a mão. Enquanto secava a mão, olhei no espelho e vi Eddie me olhando com uma cara de cachorro sem dono... Achando que ele estivesse triste, fui abraçá-lo. Ele me abraçou também, mas, inesperadamente, após o abraço, ele me deu um beijo. Como eu não esperava aquilo, fiquei meio sem rumo, porém, completamente louco (não de tesão), Ficamos nos beijando um tempinho ali, até que ele parou. "Acho meio arriscado aqui..."; disse ele. "É." "Vem comigo!"; disse ele pegando minha mão e me guiando até a cabine para deficientes físicos. Eu estava morrendo de medo de que chegasse alguém, mas também, louco para dar uns beijos nele. "Isso é loucura, não é?"; falei. Ele nem disse nada, apenas me encostou na parede e começou a me beijar maravilhosamente. Que beijo! Aquele beijo me acendeu e me enlouqueceu, porém eu ainda estava com os pés no chão, caso contrário faria uma loucura ali mesmo. Nos beijavamos de um jeito delicioso, enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos. Minha mão estava em sua bunda e a sua passava por dentro de minha camiseta, que por sinal, logo foi levantada para que ele começasse a chupar meu mamilo. Que sensação deliciosa! Eu queria jogá-lo no chão e transar com ele ali mesmo, mas claro que eu não o faria... Estavamos na maior empolgação, entre beijos, abraços e carícias eróticas, quando escutamos um barulho: alguém tinha chegado. Paramos. Ele saiu, em silêncio, da cabine enquanto eu disfarçava e logo depois saí eu. Tinha um cara lá. Assim que o cara saiu a gente se beijou de novo, mas esse não durou muito tempo, não queriamos dar bandeira. Só sei que eu estava, além de profundamente excitado, ainda mais louco para beijá-lo e gostando ainda mais dele. Saímos do banheiro e fomos sentar nuns bancos na frente do cinema. Faltava ainda meia-hora para o começo do filme que escolhemos. Enquanto esperavamos, conversavamos sobre várias coisas: ex-namorados, transa, etc. etc. etc... O tempo não passava e eu queria estar dentro do cinema logo, para eu beijá-lo o tempo todo e matar minha vontade. Já mais que ansioso, perguntei ao moço que pegava as entradas, se podíamos entrar antes. Graças a Deus ele deixou. Entramos e fomos até a sala onde ia rolar nosso filme. Por sorte, mas muita sorte mesmo, não havia ninguém... Ah! Não perdemos tempo, já fomos sentando e tratando de ocupar nossas bocas com um beijo mais que estonteante. A simples presença de Eddie me deixava louco, beijá-lo então era mais que isso. Eu estava me apaixonando mais por aquele cara. O mais incrível era que a gente já tinha ficado antes e não era do jeito que estava. Eu estava amando aquilo e não queria que aquilo acabasse demais. Nossos beijos foram interrompidos várias vezes, pois começou a chegar gente e a gente não podia dar na cara. Nossa sorte foi que ficamos bem isolados, ou seja, deu pra aproveitar bem... E como! Quando as luzes se apagaram a gente já partiu para mais beijos, só que desta vez eu fui um pouco mais ousado e coloquei minha mão sobre seu pau começando a massageá-lo lentamente. Aquilo o deixou louco! E mais louco fiquei eu quando ele disse: "Putz! Você é foda, Alex! Aah! Isso é demais!" Seu rosto mostrava sua excitação, que por sinal ia aumentando a cada minuto. Sua respiração ofegante denunciava o tesão que sentia. E o que mais nos excitava era, com certeza, aquela sensação de proibído: estavamos no cinema, dois homens, aos beijos e malíscias... Tem algo mais excitante que isso??? O filme foi rolando e eu e Eddie nem "Tchun!" pra ele. Na verdade estavamos muito mais afins de curtir um ao outro do que um filme besta... Um comentário básico: QUE HOMEM! Eu estava com uma vontade incrível de fazer de tudo com ele, mas, como eu sabia que ele era bem exigente com os homens dele, principalmente em se tratando de transar, eu o respeitei e ME respeitei... Não estava na hora, nem no local perfeito! Saímos do cinema antes mesmo do filme acabar e fomos dar mais uma volta pelo shopping. Sem querer, esquecemos que estavamos no "Mundo Real" e começamos a andar de mãos dadas. Só paramos quando eu percebi que umas pessoas olharam meio estranhando aquilo... Fiquei super sem graça... Passamos uma tarde super agradável juntos. Além de termos NOS curtido, curtimos todas as horas que passamos juntos e até esquecemos de um detalhe: era véspera de Ano Novo... Antes que esquecessemos de programar alguma coisa, marcamos de passar o Reveillon juntos na Sypress Montain, onde ia rolar uma super festa. Eddie me deixou em casa. Subi para meu quarto flutuando, minha mãe e minha irmã até acharam estranho eu estar daquele jeito. E do jeito que minha irmã era curiosa, foi direto pro meu quarto para saber mais... "Alex, por que você está assim?"; perguntou. "Melanie, dá um tempo!" "Não! Pode me contar... Você saiu com o Sean?"; disse ela. "Quem é Sean?" "Ah! Sei lá... Eu tô chutando!" "Vai dormir, Mel. Me deixa quieto!"; falei. "Tá bom, tá bom. Fui!" Fiquei um tempo no meu quarto viajando... A noite eu estava super ansioso para ir para a Sypress. Por sinal, era bem o lugar onde minha família inteira ia passar o Reveillon. Fiquei muito puto por um momento, mas depois lembrei que, de qualquer modo, não ia ser só eu e o Eddie que estariamos lá. Tinha me vestido todo de branco, estava com um perfume gostoso... Eu estava bonito! A única coisa que estava faltando era o Eddie. Quando deu dez horas minha mãe chamou todo mundo para irmos embora. Eu voei pra dentro do carro. Estava super inquieto. Mas quebrei a cara com minha "inquieteza" (?), pois cheguei lá e, pra variar, o Eddie não estava ainda. Fiquei esperando na frente de um chalézinho que tinha lá. O lugar estava lotado! Além de estar cheia e super decorada, a montanha estava linda e a vista estava perfeita. Como era uma noite sem núvens, dava pra ver a cidade toda, o mar, o Stanley Park... Estava lindo! E o frio ajudava... Quer dizer, pra mim era ótimo. Eu amo frio! Finalmente, depois de meia-hora que eu estava lá, o Eddie chegou. A primeira coisa que eu reparei quando ele chegou era a roupa dele: ele estava lindo! Depois de elogiá-lo, até ele se encher, fui apresentá-lo a minha família. Mas é claro que eu apresentei como se fosse meu amigo. Todo mundo adorou ele. Ficamos uma meia-hora com o pessoal e depois fomos dar uma volta. Fomos até um chalezinho que ficava separado de onde o pessoal todo estava. Como não tinha ninguém, rolou um beijaço ali mesmo. Aquele foi um puta beijo mesmo, daqueles de me deixar derretido. "Como você consegue?"; perguntei a ele, enquanto ele me abraçava. "O que?" "Me deixar assim, babando por você?" "Não sei... Só sei que estou louco pra te dar outro beijo!"; falou. Nos beijamos novamente. E esse beijo foi extremamente erótico. Me deixou duro na hora, e pode ter certeza que ele também. Estavamos no maior amasso, quando ele parou e disse: "Deixa eu ver uma coisinha..." Ele andou até a porta do chalé, olhando bem ele viu que estava aberta. Não pensamos duas vezes, fomos para dentro do chalé, que parecia não estar com nenhuma pessoa dentro. Na verdade era um chalé do pessoal do pronto socorro, e eles não estavam trabalhando aquela hora. O mais incrível era que a chave estava pra dentro... "Meu, que frio está lá fora"; disse ele. "Com certeza! Aqui está bem gostoso..." "E a chave está pra dentro..." "Humm... Acho que isso não vai prestar!"; falei. Na mesma hora que eu falei isso, ele foi fechar a porta e já voltou me dando um beijo maravilhoso. O clima entre nós começou a esquentar. Eu já estava mais duro que pedra e aqueles beijos dele me deixavam ainda mais excitado. Foi então que ele começou a chupar meu pescoço, aquilo foi mais que um sinal. Fui lentamente levando minha mão até seu pau, que pude ver que estava como o meu, e comecei a acariciá-lo. Ele, me beijando, soltou um gemido ao sentir minha mão acariciando seu membro. De repente, do nada, ele parou de me beijar e disse: "Isso não vai ficar só nos beijos, né?" Nem respondi, apenas o agarrei e o joguei contra a parede. Fui abaixando devagarinho, olhando fixamente em seus olhos, e levanto pra baixo o zíper. Fiquei de cócoras e coloquei minha mão dentro de sua calça, tirando seu pau para fora. Era a primeira vez que eu via seu pau... E que pau! Não perdi tempo e fui direto de boca naquele mastro começando um boquete louco. Comecei a chupar bem lentamente arrancando dele uns bons gemidos. Aproveitando das informações que ele tinha me passado, sem querer, enquanto conversavamos no shopping, comecei a fazer coisas que o deixaram louco. Ele delirava! E eu mamava aquela pica grossa, gostosa, quente com muita vontade e excitação... Levei um susto quando ele me levantou e me sentou numa mesa. Não sabia o que ele ia fazer, mas logo me surpreendi com ele mamando minha vara. Eddie me chupava de um jeito incrível, como nenhum cara jamais o fez. Subia e descia em meu pau me deixando ainda mais excitado e me fazendo gemer loucamente. Até esqueci que alguém podia chegar... Seu boquete me enlouqueceu e me fez pedir-lhe uma coisa da qual não me arrependo até hoje... "Me penetra!" Do jeito que estavamos, aquilo não seria impossível... Fiquei apoiado na mesa, com a bunda para trás, de calça arriada, e ele colocava uma camisinha em seu pau. Depois de encapado o bicho, ele veio realizar meu desejo. Eu estava louco! Queria aquilo de qualquer jeito! E ele o fez... Com cuidado, Eddie foi introduzindo seu pau em meu cu. Hummm... Ia me rasgando com um pouco de dificuldade, mas com jeito conseguiu meter a pica inteira dentro de mim. Começou movimentos lentos. Ele me abraçava por trás e ia me comendo... Eu soltava uns gemidos de dor de vez em quando, afinal aquele pauzão era de doer mesmo... Era bem grosso... "Tô te machucando?"; perguntou. "Não... Continua! Tá muito bom assim!"; falei. Ele continuou suas estocadas enquanto beijava minhas costas. Resolvemos mudar de posição... Ele, tirando meu tênis e minha calça, me colocou em frango assado e veio com tudo pra cima (e pra dentro) de mim. Que demais! Nossa! Eu estava em extase! Quando eu me vi naquela posição, abraçado por ele, me senti num sonho... Mais ainda quando ele começou a me beijar. Dava um beijo doce, suave, gostoso... Eu não queria que aquilo acabasse jamais. Estavamos lá, na maior transa, quando ouvimos a contagem regressiva. Não paramos, apenas continuamos. De repente começaram a estourar os fogos... "Feliz Ano Novo, Alex!"; disse ele me dando um beijo mais que perfeito... "Feliz Ano... Ah!.. Novo, Eddie!" Eu o beijei com muito amor! Queria passar pra ele tudo o que estava sentindo. Além de tesão eu o estava adorando muito e queria que ele sentisse aquilo. Beijei-o com intensidade. Não demorou muito para que nós dois gozassemos. Com um gemido incrível, ele gozou me fazendo gozar logo em seguida. Me melei inteiro! Sorte que estava sem camisa. Tirando seu pau de dentro de mim, Eddie deitou-se sobre mim e me encheu de beijos, um melhor que outro. Nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente. Eu estava me sentindo muito bem! Sentia coisas que nunca tinha sentido antes e aquilo me deixava viajando... Se batesse um vento eu voava... "E aí, gatinho? Curtiu?"; perguntou. "Nem me fale... Nossa! Foi demais!" "É? Isso é bom saber... Essa foi a virada de ano mais gostosa de minha vida." "A minha também. Além da transa, teve mais... Você! Se fosse outro, acho que não seria a mesma coisa!"; falei. "E digo o mesmo!"; disse ele. "Esse seu jeitinho é muito especial!" Nos beijamos novamente. Depois de um tempo, me vesti, me limpei um pouco e saímos do chalé. Na hora em que íamos sair, um cara chegou e disse: "O que você estavam fazendo aí dentro? Aqui é area restrita aos médicos, sabia?" "É que... É... O... A..." "Eu estava passando meio mal porque bebi demais e a gente achou que tinha alguém aqui. Mas cadê esses médicos quando se precisa deles?"; falei. 'É.. A gente estava..." "Não se explique! Vamos, Eddie."; falei. O cara ficou com uma cara... Eu e o Eddie rimos muito. Fui cumprimentar minha família e alguns amigos meus, dando Feliz Ano Novo a todos. Fiquei lá por mais uma hora, e depois saí com Eddie. Fomos até o hotel em que ele estava, onde rolou mais uma daquela transa maravilhosa. Acabei dormindo lá, mas liguei pra casa dizendo que ia dormir na casa da Julie. Foi uma noite maravilhosa! No dia seguinte ele tinha que ir embora. Fui com ele até a Ferry... "Bom, acho que eu tenho que ir."; disse ele. "Eu não queria que você fosse! Fica mais..."; falei. "Eu não posso, Alex. Você sabe porque, gatinho... Não fica assim!" "É difícil não ficar assim. Pô!"; falei. "Vem comigo então! É, vem passar uns dias em Victoria..."; disse ele. "O que?" "É. Eu e você em Victoria. Vai ser demais! Vamos? Liga pra sua mãe..." "Mas eu não tenho nada pra vestir, nem dinheiro!"; falei. "Foda-se! Eu te empresto..." "Mas eu não acertei nada." "Você não me ama, é isso!" "Não, não é isso! Tá, tá bom, eu vou pedir pra minha mãe." Liguei pra minha mãe na mesma hora e, por incrível que pareça, ela deixou sem problema nenhum... Bom, eu e Eddie em Victoria é outra história que eu vou contar mais tarde... Mas de uma coisa podem ter certeza: aquela foi a melhor virada de ano! Com certeza! Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. 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2 Gay Erotic Stories from Alex Hanger (al_hanger@hotmail.com)

Que Virada!

Que virada! Estavamos perto da véspera do ano novo. Todos os meus amigos e amigas já tinham planos: alguns iam viajar e outros iam passar com seus namorados(as). Esse último - passar com o namorado - era a minha idéia, porém estava meio difícil. Tinha um cara com quem eu tinha ficado, mas ele provavelmente não poderia ir até onde eu estava, mesmo porque eu já tinha ligado pra ele

SCREAM 2: A Little Fun With Derek

SCREAM 2: A little fun with Derek The campus was completely moved. With all the murders everyone was kinda paranoid. By that time I was studying with Derek – Sidney’s boyfriend. He was really shaken with everything that was happening, we could see on his face he wasn’t well at all… “Hey Derek!”; I said. “Hey Alex. What’s up?” “That’s what I gotta ask ya. Derek, you look sad,

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Web-04: vampire_2.0.3.07
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