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O Motorista que me Conduziu á Loucura

by Mess


Isso aconteceu ontem à noite e foi tão forte que preciso contar. Sou casado, tenho uma ótima vida sexual com minha esposa, mas nunca consegui deixar de olhar os homens à minha volta e fantasiar. Ontem saí sozinho, porque minha esposa está viajando a trabalho. Como estava decidido a tomar um chope, preferi deixar o carro na garagem e ir de táxi a um bar onde sabia que poderia encontrar alguns amigos meus, embora nada estivesse combinado. Chegando lá, não vi nenhum deles, mas ainda era cedo, e por isso resolvi me sentar junto ao balcão e pedir um chope. Ao olhar pro lado, vi um rapaz mais ou menos da minha idade (tenho 27 anos) sentado dois bancos além do meu que me olhava. Ao ver que eu tinha me virado em sua direção, desviou o olhar. Não havia sido nada demais, mas já era o suficiente para minha imaginação. Usava uma calça preta, camisa de malha branca e um colete preto... e era bonito com seus olhos pequenos e aquela barba cerrada e bem feita que deixa uma mancha cinza no rosto, contornando a boca muito vermelha. Continuei tomando meu chope, mas não podia evitar que meus olhos se dirigissem ao rapaz. E sempre que olhava pra ele, os olhos dele estavam em mim. E depois de um certo tempo, ele não desviava mais os olhos, mas me encarava. Aí quem tirava os olhos era eu, torcendo para que meus amigos chegassem para que aquela situação tivesse fim. Ele me olhava e passava a mão pelas coxas num gesto que para os outros parecia natural, mas que eu sabia bem o que era e que fazia meu pau endurecer. Resolvi pedir ao barman para telefonar e liguei para o celular de um dos meus amigos para saber se eles iriam ou não. Estava decidido a ir embora caso ele não fossem ao bar. Eu telefonava sem conseguir tirar os olhos do rapaz que também me olhava fixamente. Meu amigo atendeu e disse que não iria, estava cansado e precisava dormir. E não tinha notícia dos outros. Resolvi ir embora, pois nunca traí minha esposa em nossos cinco anos de casamento e vi que seria inevitável se eu continuasse ali sozinho. Mas, poucos minutos depois de eu sair do bar e parar na calçada para esperar um táxi, o cara parou do meu lado. Não disse nada, só ficou parado bem perto e me olhando. Meu pau já latejava quando ele perguntou que horas eram. Eu olhei o relógio e minha voz saiu ligeiramente trêmula. Ele foi direto e me perguntou se eu queria levá-lo para minha casa. Eu respirei para me controlar e perguntei a ele por que eu o levaria para casa. Ele respondeu: - Pro que você quiser, disse e passou lentamente a mão sobre o cacete que estava visivelmente duro. Não sei se foram os chopes que eu tinha tomado ou os longos anos sem homem (o último tinha sido aos vinte anos) que me fizeram chamar o próximo táxi e entrar ao lado dele no banco de trás. Fizemos todo o percurso em silêncio até minha casa, com ele me olhando fixamente e com a mão sobre o pau. Ao chegarmos na frente do meu prédio, descemos os dois, ele fez questão de pagar o táxi e subiu comigo. Ao entrarmos em casa, tranquei a porta e, ao me virar, ele já estava tirando a camisa e eu pude ver o corpo definido, com pelos no peito que desciam pela barriga num fio que apontava para o lugar que eu queria. Tirou a calça e veio me em minha direção com o pau tão duro que a cabeça enorme e vermelha já se colocava para fora da pequena cueca branca. Todo o peso na consciência que eu sentia até então por estar traindo minha mulher na nossa casa desapareceu e eu não tive dúvidas, fui em sua direção. Ele me empurrou e eu caí sentado no sofá. Ele abaixou rapidamente a cueca e me segurou pelo cabelo, puxando minha cabeça e enfiando seu pau na minha boca, fodendo minha boca quase com violência e gemendo. E enquanto eu ainda estava começando a me delicar, ele tirou o pau e gozou na minha frente. Se vestiu, se despediu com poucas palavras, me deixando ali como se eu fosse ninguém. Eu não podia acreditar, ele saiu e eu ainda nem tinha começado... Tireia a roupa e fui para o banho tão arrasado que não tinha vontade nem de tocar uma. Mas mal tinha teminado de me molhar e a campanhia tocou. Fiquei eufórico, pensando que ele tinha voltado pra continuar. Na mesma hora, meu pau subiu de novo e eu nem me dei ao trabalho de me enrolar na toalha, fui apressado até a porta ansioso por continuar. Mas quando abri a porta, me deparei com um homem que eu não conhecia, mas que tinha um rosto familiar. Demorei alguns minutos até identificá-lo como o motorista do táxi que havia nos levado até minha casa. Ele me explicou que tinha ficado parado na porta do edifício até meu “amigo” sair e aproveitou o portão aberto pra entrar como se fosse um morador. Adivinhou o apartamento pela luz acesa (era a única no prédio antigo de três andares) e tinha resolvido subir, porque tinha nos observado pelo retrovisor, sacou o que estava acontecendo e tinha decidido se arriscar porque também tinha ficado com vontade. - Agora é melhor você me deixar entrar ou fechar a porta, poque se alguém passar por aqui, não vai ficar bem, ele disse me olhando. Foi aí que me toquei que estava nu e tive o impulso de fechar a porta na cara dele, mas ao invés disso, mandei que ele entrasse. Ele entrou e, quando acabei de trancar a porta, ele me abraçou por trás, enfiou sua língua em minha orelha e pediu que eu lhe tirasse a roupa. Obedeci e tive a oportunidade de ver a pica mais grossa que já vi em toda a minha vida. E foi só então que reparei como era bonito aquele homem, moreno, a marca da sunga, o pau em pé esperando por mim. Comecei a me abaixar para chupá-lo, mas ele segurou minha cabeça gentilmente e me pôs de novo em pé. Me beijou e sua língua era feroz dentro de minha boca, me abraçando, fazendo seu pau roçar o meu. Depois me colocou de quatro apoiado no sofá e lambeu meu cú, enfiando e tirando a ponta da língua. Aí me colocou de frango assado e começou a enfiar a cabeça do pau, e só a cabeça já doía. Gemi de dor e ele ameaçou para, mas pedi que continuasse. Então ele enfiou tudo de vez e eu gritei, mas dessa vez ele não ameaçou parar, continuou suas estocadas com força, batendo as bolas em minha bunda. Eu sentia meu cú sendo rasgado por aquele homem e quando ele tirou, achei que fosse acontecer a mesma coisa que já tinha acontecido com o anterior. Mas ele disse: - Agora me chupa, gosotoso. Engoli aquele pau com vontade. Chupava as bolas, lambia o saco, ele abria as pernas e se erguia até oferecer seu cú à minha língua. Lambi e ele gemeu, segurou minha cabeça colocando minha boca na ponta do seu cacete. Começou a gozar e eu esfregava meu rosto pelo seu pau, me lambuzando inteiro. Ficou comigo ainda um tempo, abraçado, me beijando, falando, rindo. Me fodeu de novo, gozando em cima de mim. Quando foi embora, deixou um cartão com o número do celular. Ainda ligo pra ele quando dá e é sempre um prazer. Se quiser falar comigo: bmess@zipmail.com.br Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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Web-04: vampire_2.0.3.07
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