Gay Erotic Stories

Tenho 46 anos, casado e desde os meus 12 ou 13 anos tenho tesão por homens. Entretanto, nunca tive coragem de tentar qualquer coisa com um homem pois ninguém jamais soube das minhas vontades secretas. São sempre aventuras fantasiosas resolvidas em longas e deliciosas masturbações solitárias no chuveiro. Mas mo passado, a coisa foi diferente e eu não vou esquecer. Eu tinha 18 anos e vivíamos um dos períodos mais duros e violentos do regime militar. Pouca liberdade e muita agitação entre jovens no início da década de setenta, ainda sob a influência das modificações trazidas pela década anterior. Uma madrugada de sábado para domingo, voltando com amigos de uma festa na Barra da Tijuca, paramos o carro na praia do Pepino. Naquela época, quase trinta aos atrás, a praia era completamente deserta, com apenas um prédio ao lado do campo de golfe. Era comum jovens pararem por alí para ver o sol nascer, para transar, tomar banho nú, enfim, cada um tem o seu Woodstock...O nosso era ver "submarino". Eu e meus 4 amigos resolvemos tomar banho de mar e como sempre fazíamos, tirávamos a roupa sem nenhuma cerimônia e entrávamos na agua completamente nús. Com frequência havia outras pessoas na praia e muitos faziam o mesmo que a gente. Era quase uma moda proibida. A presença delas não nos incomodava em nada. Eu não tinha problemas com essa atividade pois cada vez que isso acontecia, não só eu como meus amigos ficávamos excitados pelo simples fato de estarmos nús. Era desafiador da ordens aquele tesão de rebeldia. E como todos ficavam com o pau duro, o meu não seria considerado um problema ou qualquer indício de sexualidade mal definida. Só que eu sabia que a natureza do meu tesão era bem diferente. Eu via meus amigos nús, alguns muito bonitos, e sonhava em me agarrar dentro dágua com um Apolo daqueles, chupar sua vara, beijá-los. Ser comido numa transa bem gostosa e que eu nem sabia como poderia ser. Mas, eu mantinha meu segredo e não tentava nada. Pois foi nessa ocasião que a coisa aconteceu. De dentro da agua vimos que a praia ficou vazia muito de repente. Havia um carro da polícia ao lado do nosso carro e dois policiais estavam ao lado das nossas roupas, deixadas na areia da praia. Voltamos para a praia e tomamos uma tremenda bronca do policial mais velho, uns 40 anos, grande e muito bruto. O outro, mais novo, negro e forte, ficaou calado, meio afastado. O mais velho nos chamava de viados, maconheiros e dizia que ia nos dar porrada e tudo mais. Em pleno estado militar, com a ditadura dando tanto poder para estes animais, era para ficarmos apavorados mesmo. Eu era o menor do grupo, sempre fui magrelo e meio fracote. Pois o tal policial me chamou de bichinha e me mandou ficar de joelho na areia. Disse que eu ia aprender porque que não se pode ficar de sacanagem em praia de bacana. Ele abriu a calça do uniforme botou o pau para fora, tentando esfregar na minha cara. Meus colegas pediram para que ele não fizesse nada e que a gente iria embora e não voltaria mais. Ele disse que era tarde demais e que o "merdinha" ia aprender pelo pior caminho. Dito isso, enfiou o caralho em minha boca. Tentei reagir, mas foi pior, levei um tapa na orelha que me deixou tonto. Resolvi obedecer. Era a primeira vez que isso acontecia e eu não sabia nem o que fazer. Tinha dificuldade de engolir toda aquela vara que ficava cada vez mais dura dentro da minha boca e me sentia humilhado na frente dos meus amigos. O policial me obrigaava a segurar seu pau para mantê-lo dentro da boca enquanto não fica rígido, mas com os movimentos de entrar e sair se repetindo, o pau daquele cara rapidamente ficou completamente duro. Entre um tapa e outro dados na minha cabeça, fui tratando de pegar o ritmo e, perplexo, verifiquei que já estava gostando da situação.Não das porradas que estava levando, mas de ter uma vara enfiada na boca. Não fosse meus amigos estarem presentes, eu havia encontrado uma circunstância que me permitiu chupar um pau justificado pelo medo de apanhar ou até pior. O cara me dava ordens tipo "lambe", "engole tudo", "bate punheta no meu pau que eu quero gozar", e depois de uns poucos minutos acabou que ele gozou na minha boca. O eperma quente escorria pelo meu rosto enquanto ele, segurando o pau, o esfregava sua vara ainda dura na minha boca para se limpar. Ele passou a cabeça do pau por todo o meu rosto, me lambuzando com sua porra enquanto perguntava se eu estava gostando e se não era melhor que maconha. Quando ele se afastou guardando o pau dentro da calça, viu o que eu temia e tentava esconder de todos. Eu estava muito excitado. Meu tesão era enorme e o pau duro denunciava o prazer que eu estava sentindo. Ele voltou e me deu um tapa no rosto e gritou na minha cara que se eu tinha gostado era porque era viado mesmo e que tinha mais é que morrer. Sacou um revolver da cintura e enfiou na minha boca com tanta violência que acabou machucando minha gengiva. Vendo que eu sentí a dor, ele gritou "Então? Não está gostando desse cano duro? Você vai morrer com a minha porra na boca porque eu não quero viado nenhum espalhando que me chupou". O outro policial que havia asistido a tudo calado e sem se envolver, resolveu intervir dizendo para me deixar em paz e que eu já tinha aprendido a minha lição. Se eu morresse alí na praia ia ficar ruim para todo mundo pois ia ter que se livrar de todos os garotos. Levei vários outros bofetões antes dos caras desaparecerem na viatura e seguirem pela Av. Niemayer. Naquela hora, eu já não estava com tesão nenhum, estava apavorado e já tinha me mijado todo. Meus amigos me ajudaram a me limpar e me vestir, me deram a maior força e prometeram que nunca contariam para ninguém o que acontecera naquela noite. Eu, com toda a certeza nunca esqueceria. Jurei para todos os santos que nunca mais pensaria em homem nenhum e que, já quase tinha morrido por causa disso, era hora de parar. No dia seguinte, entretanto, um daqueles amigos foi até a minha casa conversar comigo para me dar apoio. Ficamos conversando por muito tempo e acabou que, meio sem jeito, tocou no assunto da véspera, daquele tesão, e disse que também teve medo de se excitar pois às vezes também pensava em algumas coisas assim. Ele disse que apesar de tudo ter sido muito violento, tinha ficado satisfeito por ver que não estava sózinho. Bom, o que rolou depois, eu contarei em outra história. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. 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